Depois de quatro anos à frente da Claro, o presidente da empresa, João Cox, pediu hoje seu afastamento da companhia.
Em sua carta de despedida, ele alega razões pessoais. O executivo sai sem atritos com a empresa.
Cox quer voltar a tocar os empreendimentos e ficar mais próximo da família.
No período que ficou a frente da Claro, o faturamento da empresa subiu de R$ 5 bilhões para R$ 13 bilhões e o número de clientes de 20 milhões para 48 milhões, crescendo mais do que a matriz América Móvil. O Ebitda da Claro, indicador que mede a geração de caixa, estava negativo quando ele assumiu e hoje está em mais de R$ 3 bilhões.
O sucessor de Cox será o mexicano Carlos Zenteno, que estava na Argentina, e é sobrinho do bilionário Carlos Slim, dono da operadora.
Autor: Guilherme Barros